terça-feira, 15 de outubro de 2013

E que brotem os sonhos

Porque você trabalha?

É o salário no fim do mês que te move?
A realização dos sonhos pessoais através do dinheiro?
O status da profissão?
Seria para dar à sua família o que teve, ou mais do que teve?
Ou seria pra fazer o mundo rodar?

São muitas as opções de preenchimento pessoal que o mundo do trabalho pode nos proporcionar.
Para muitos um bom salário é a chave para a realização da vida. Títulos, cargos, diplomas, troféus, prêmios...

Mas, assim como eu, muitos escolhem diferente.
Não escolhemos ser miseráveis, não achamos bonito essa desvalorização, nem concordamos com nossas condições de trabalho. Não fazemos isso porque queremos o posto de mártir. Nossa escolha implica em muito mais.

Falo por mim... Se meu trabalho não for útil para alguém, não me move.
Pode pagar o dinheiro que for.
Se meu trabalho não servir para fazer a diferença, não me interessa.

Não há dinheiro nenhum que compre o meu tempo.
Não há dinheiro nenhum que pague o prazer de acordar cedo para receber os mais belos sorrisos do mundo.

Me preencho de felicidade alheia.
Pois reconhecimento da sociedade alimenta a vaidade e o dinheiro compra alguns sonhos...
Mas nunca compraria o meu.
Quero mesmo é semeá-los.

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